Sábado frustrante

Quando ouvi falar que uma nova lei regulamentaria os serviços de tele-marketing fiquei muito feliz! Pensei: "enfim, serei bem atendida quando precisar reclamar mensalmente à Brasil Telecom porque a minha internet funciona 15 dias sim, 15 dias não". Foi aí que peguei o telefone no último sábado e, por um momento, acreditei que realmente o serviço havia melhorado. Até elogiei para minha mãe: "mãeeeee, fui atendida rápido, eles foram atenciosos e bem educados!" Bem feito! Foi só abrir a boca para elogiar que fiquei 57 minutos e 16 segundos no telefone esperando a assistência técnica. Liguei o viva-voz e deitei na cama. Enquanto tirava uma soneca, aguardava o atendimento. De vez em quando era acordada pela mulher com voz desagradável avisando: "aguarde, em breve você será atendida". Simmmmmm, eu continuo aguardando!!!!!!!!!!!

Sem mentira nenhuma, ouvi a mensagem daquela vadia (desculpe, estou com raiva) 13 vezes. Até que, finalmente, fui atendido pelo Fábio. O sotaque baiano do cara era tão puxado, que não entendia a metade das coisas que ele perguntava. Resumindo, fiquei muito braba, xinguei o Fábio, chamei ele de tudo que vocês possam imaginar, e a nova senha da qual precisava funcionou exatos 3 segundos. Acho que ele ficou com raiva de mim e desabilitou minha senha novamente. Com toda razão! Daí, liguei novamente. Fiz todo o processo, aguardei 28 minutos e mais uns segundos e caiu a ligação. Pacientemente, liguei mais uma vez e... acabei com meu sábado.

HUMPF

Ela sabe.

Só para lembrar, minha amiga Jaiana sabe que o bicho aí embaixo é um quero-quero e não uma codorna.

(hihihihi)

Codornas

Na foto, eu e Dai (respectivamente, da esquerda pra direita - hihihi)

Simmm, nós duas somos codornas. Assumimos publicamente e não temos medo disso. Que venham as críticas. hahahaha Codornas dos namorados, principalmente! A última palavra sempre é a nossa: "sim, meu amor". Ah, mas somos legais, isso que importa. hehehehe

Qué...

Cabide.

Cena digna de um "retrato". Uma menina subindo a ladeira com uma mochila nas costas, uma bolsa em um dos braços, duas sacolas retornáveis cheias de roupa e mais um saco de pães.

Um cabide daqueles de pendurar chapéu e casaco passaria vergonha de mim indo para casa ontem.

(he he he)

Juju

Eu estava em deprê e, consecutivamente, não poderia escrever sobre coisas engraçadas e legais. Esperei "passar" (na verdade, ela não passou, só amenizou) e hoje escrevo meu primeiro post. O assunto eu esqueci (sério), mas vou contar outra história muuuuuuuuito diver, como diz a Dai.

Uma vez enterrei uma colega minha... (cara de vergonha)

No fundo, beeem no fundo, eu acho super engraçado isso, mas a moral e os bons costumes não me deixam rir em público dessa história. Afinal, enterrei uma colega!!! Isso é um absurdo!!! Sem divulgar nomes, certa vez tiramos a roupa de uma colega nossa na pré-escola e enterramos ela num buraco na areia. O buraco, por sua vez, foi feito com muito cuidado, sem que ela percebesse, um pouco antes do "aterramento".

Eu acho de extrema crueldade e maldade isso que fizemos, mas vai dizer que não é muito engraçado?! O que eu acho mais sarcástico de tudo é que escolhemos uma colega que era um pouco "atrasadinha", fizemos um buraco - como num crime premeditado - e ainda por cima tiramos a roupa dela. E mais: tudo isso com apenas cinco anos de idade!

Acho que sempre tive tendências marginais... (cara de preocupada)

Peixes e cocô.

Hoje vi algo que nunca tinha visto. Um peixe fazendo cocô. Muito engraçado. Ele no aquário, nadando. Me chamaram a atenção aqueles pontinhos escuros saindo dele e indo para o fundo do aquário.

Peixem fazem cocô.

Nunca tinha pensado nisso.